Banca avaliadora fez seleção entre 16 participantes em audição realizada no Centro de Artes e Esportes Unificados
A Prefeitura de Maricá, através da Secretaria de Cultura e das Utopias, anunciou nesta quarta-feira (08/10) os quatro bailarinos aprovados para o curso profissionalizante do Ballet Nacional de Cuba, programado para janeiro de 2026, em Havana. Nathalia Rosa, Bruna Silveira Rocha, Pamela Philigret e Murillo Bonfatti foram os escolhidos após um processo seletivo realizado no dia 24 de setembro, no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU), localizado na Mumbuca.
A avaliação ficou a cargo de uma banca composta por Carlos Cabral, solista do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, responsável pela aplicação da prova; Elid Bittencourt, professora da mesma instituição; e Fran Mello, diretor da Companhia de Ballet de Niterói. Os critérios analisados incluíram precisão técnica, musicalidade, expressão cênica e potencial artístico – elementos considerados essenciais para uma formação de alto nível. A audição contou com a participação de 16 candidatos, com idades entre 17 e 23 anos.
De acordo com o secretário de Cultura e das Utopias, Sady Bianchin, a iniciativa busca não apenas capacitar profissionais por meio da parceria com o Ballet Nacional de Cuba, mas também promover a inclusão e a geração de oportunidades no município. “Realizamos uma seleção transparente, com avaliadores de reconhecida competência. O objetivo é preparar e inserir esses bailarinos no mercado de trabalho”, afirmou.
Segundo Lídia Maria Fernandes, coordenadora de Dança da secretaria, os selecionados terão a oportunidade de vivenciar uma imersão técnica e artística com alguns dos melhores mestres do mundo, seguindo a metodologia da Escola Cubana de Ballet, reconhecida internacionalmente. A programação do curso abrange aulas intensivas de técnica clássica, repertório, pas de deux, dança contemporânea, musicalidade e preparação cênica, além de experiências culturais que marcarão suas carreiras.
“Esta conquista reflete o apoio contínuo de Maricá à dança como ferramenta de transformação e projeção internacional. Valorizamos não apenas o talento individual, mas também o trabalho coletivo de formação”, destacou Lídia.
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